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Período de Mielinização: Gestação até o nascimento. (mielinização no cérebro, apenas) Formato do Corpo: Magro com quinas. Dor: REJEIÇÃO – Medo de ser rejeitado. Recurso: Criatividade/Raciocínio Lógico. Pensa fora da caixinha, cria as coisas do zero, evita contato com as pessoas. Não espere dela: Fazer sempre a mesma coisa, contato físico.
Sem controle no resto do corpo. Neste momento ele é só cabeça, cérebro. Se joga para o isolamento social voluntário, por sentimentos de indiferença em relação a outras pessoas. Impressão geral de desengonçado. São pessoas magras, longilíneas, com a energia do corpo centrada na cabeça, racionalizam sentimentos, optam na dor pelo isolamento. Exigem respeito pelo seu jeito racional de ser, necessitam de um nível lógico de comunicação, são cerebrais e racionais. São frequentemente descritos como distantes, afastados e indiferentes. Pessoas com esse traço predominante de caráter evitam situações sociais que envolvem interação com outras pessoas. Elas acham difícil expressar emoções e não têm o desejo de formar relacionamentos pessoais próximos.
O mundo externo da mãe influencia o mundo interno do Bebê. O Bebê começa a criar caminhos neurais pra resistir aquela dor. Se ao se mexer no útero, para dizer que existe, e a mãe naquele momento estiver sofrendo numa relação abusiva no mundo exterior, por exemplo, o útero se contrai, fica menos irrigado, com menos sangue, fica mais frio e o bebê sente aquilo como rejeição. “eu me mexo para dizer que estou aqui e meu mundo ficou frio, contraído.Vou me esconder aqui (dentro o cérebro. Onde tem controle), me aquietar pra ninguém me perceber”.
Desconecta a mente do corpo. Ele é só é mente. Fez isso pra sobreviver. Ele existe dentro da cabeça dele. Ele vive num mundo paralelo. São imaginativos e criativos. Vivem no mundo da lua. Evitam a dor indo se fechar na mente. Uma pessoa que se desliga para não perceber a dor da rejeição e que acelera o cérebro para pensar. Quanto mais ele desfoca o mundo exterior, mais ele se foca no mundo dele.
São crianças, e serão adultos, criativos. A partir da criatividade ele pode criar qualquer mundo na imaginação dele. A criatividade o leva a ser um construtor de cenários. Será sempre uma pessoa que vai propor respostas a novas a problemas insolúveis, saídas criativas para o mundo e para as relações, quando estiver vivendo fora da dor da rejeição. Se for valorizado e validado vai se sentir seguro nas suas criações mentais e vai trazer isso à tona para o mundo.
O esquizóide na dor não existe porque ele tem medo de existir. No recurso ele consegue viver bem entre o mundo real e a caverna onde se esconde.
Espere desta pessoa, razão, ideias criativas, pensamentos audaciosos. Espere sempre algo novo e inovador. É alguém que odeia rotina e fazer as mesmas coisas do mesmo jeito o tempo todo. Não espere alguém que goste de contato físico. Ele não gosta nem de dar e nem de receber contatos físicos. Estimule um esquizóide elogiando as ideias que ele traz e evite contato físico, aptidão motora, atividade física.
00.20.40.60.811.21.41.61.822.22.42.62.833.23.43.63.844.24.44.64.85
Período de mielinização: Amamentação até 1 ano. Formato do Corpo: Arredondado, aspecto infantilizado. Dor: ABANDONO – Medo de ser abandonada. Chora por qualquer coisa e as vezes sem motivo algum. Recurso: Comunicação/Acolhimento. Muito sensível, intensa em tudo que faz, adivinha o que os outros sentem. Não espere dela: Objetividade, lógica, silencio
Mielinização na cervical,do 1o mês de vida ao 1o ano de vida. Da amamentação ao desmame.
Impressão geral de fraco e precisando de apoio. São pessoas “arredondadas”, que carregam uma falta, um vazio, uma sensação de abandono. Querem sensibilidade e afeto nos contatos. São emotivas, choram fácil, querem um “ouvido” que as escute para que elas possam falar (sem parar), ou comida por perto, para que possam preencher esse vazio comendo (sem parar).
Uma pessoa com sensibilidade altíssima. Sempre a flor da pele. Com o sistema nervoso sendo mielinizado na cervical, o bebê já ganha novas sensações: gustativas, olfatórias, auditivas, sensação do tato. Começa a querer colocar tudo na boca. É assim que ele sente o mundo.
Pessoas transparentes, emotivas. Facilmente se sentem desampardas. São choronas e o choro é a principal forma de expressar o que querem e o que dói, pq naquela fase era através do choro que a criança se comunicava. Se queria comida, ela chorava. Se estava com sono, ela chorava. Ela não sabia o que queria, mas quando a necessidade por algo aparecia, era no choro que a criança se comunicava com os pais e cuidadores. Ele esperava que estes traduzissem qual necessidade deveria ser atendida. Quando adulto, traz essa característica de precisar chorar antes para poder se explicar.
O oral quando estiver no recurso e não na dor do abandono, será uma pessoa que vai entender que pode chorar e que pode se comunicar fora dele, se abrindo para sentir o que estiver com ele de sensações e sentimentos.
São pessoas que desenvolvem uma capacidade de praticamente adivinhar o que o outro está sentindo. Por ser tão empático acaba chorando as dores de todos ao redor. Um oral conectado a sua dor sempre vai buscar que os outros preencham aquele abandono que ele sente. Quando não conseguem isso, geralmente vão buscar isso nos excessos, principalmente comida, álcool, cigarro, sexo, compra, etc.
Quando o oral está vivendo nos seus recursos ganha uma capacidade de improvisação, brilhando nos palcos da vida e com isso atraindo todos os olhares, e atenção O palco é o paraíso da pessoa oral. Quer sempre os olhares para ele.
Para estimular um oral, toque nele quando estiver interagindo. Eles adoram contato físico. Precisam sempre estar rodeados de pessoas, em ambientes alegres. Com eles, é bom evitar a lógica, a razão. Crie conexões de emoção.
Não espere dele raciocínio lógico, objetividade, não espere silêncio de fala. Geralmente quando uma pessoa Oral fica em silêncio, mas com desejo de falar, ela vai colocar na boca alguma coisa. É pela boca que a energia do oral sai
Para estimular um oral é importante reconhecer que os sentimentos, sensações e emoções dele são verdadeiros. Quando se sente acolhido vai ser alguém que vai servir, vai fazer tudo ao seu alcance para satisfazer todos. É uma pessoa extremamente intuitiva. Percebe tudo pelas sensações. São pessoas que dificilmente estão sozinhas.
Existem dois tipos de oral:
ORAL DA FALTA: busca preencher o vazio com a falta. Quando está na dor ele vai garantir que falte algo pra ele continuar na dor (se derem 4 opções e ele vai escolher uma quinta que não existe). O oral na dor vai ser alguém que chora e come. Quando bebê, ele chorava quando precisava de algo e era abandonado por pais e/ou cuidadores. Os pais deixavam ele parar de chorar sozinho.
ORAL DO EXCESSO: Vai receber um monte de coisas, mas nada do que lhe foi dado é realmente o que ele precisa, então vai continuar na falta. Quando bebê, ele chorava e os pais e/ou cuidadores davam tudo para ele, menos que ele realmente precisava naquele momento: davam oomida, trocavam de roupa, davam água,colocavam para dormir, mas o que ele tinha era uma cólica e precisava de uma fraldinha quente na barriga e isso não foi dado a ele.
Período de mielinização: De 1 até 2,5 anos. Interage com outras pessoas, além dos pais. Corpo: Aspecto triangular, maior em cima e menor em baixo. Dor: MANIPULACÃO – Tem muito medo de ser manipulado. Recurso: Negociação/Liderança. Extremamente prático. Sempre quer algo em troca. Não espere dela: Sentimentos, gosta de delegar.
Mielinização na coluna torácica. Começa a ter comtrole do tronco e melhorar o controle das outra parte já minielizadas.
Impressão geral, no homem, de orgulho, raiva e, às vezes, ameaçador. Na mulher, de infantilidade, meninice de extrema sensualidade. Pessoas com formato de corpo triangular, o corpo superior é inflado, com ombros largos, tensos e quadris estreitos, enquanto o corpo inferior é fraco e não aterrado. Esperam resultados, são articuladoras, a vida para eles é um “balcão” de negócios, sempre atentas ao lucros e ganhos. São envolventes, sedutoras e manipuladoras. Estão atentos a barganhas, trocas, compensações.
Nessa fase o bebê já não depende tanto de pai e mãe. A criança já consegue manipular objetos, já consegue engatinhar e com isso passa a se conectar com outras pessoas. Já verbaliza mais. Ao interagir com grupos de pessoas, a criança passa também a perceber e aprender mais com as pessoas. A partir destas conexões a criança passa também a esperar mais das pessoas.
A criança começa a ter de existir para outras pessoas e precisa convencer essas pessoas de que ela tem valor e é importante para elas. Passa a entender que se não fizer nada, ninguém vai dar importância para ele. Sendo apenas o que ele é não é suficiente. Ela entende que para ter valor é preciso FAZER ALGO para ser notado. Imaginem a seguinte situação: a mãe que exibe o filho e pede para ele fazer algo que ela ama e que se sente orgulhosa. A criança não faz por algum motivo e então a mãe deixa ele de lado. Está consumada a manipulação. Essa criança aprende então que para sobreviver precisa também manipular e cria a crença de que se ela não fizer nada para você, se não fizer o que a mãe quer que ela faça, então ela não tem valor.
Para o psicopata, o ser sempre vai ser mais importante que o ser. As vias neurais do psicopata vão sempre repetir a mesma mensagem: faça alguma coisa para ser visto. Por isso ele manda pouca energia para o coração. Em vez de sensações, ele dá valor a razão. Como foi manipulado, passa a manipular para conseguir o que quer. Se essa criança quer algo e sente que vai ganhar um não do pai, ele vai manipular a mãe para que a mãe peça ao pai o que ele quer e assim ele consegue o que quer.
Fora da dor, o grande recurso do psicopata é a capacidade de articulação que ele tem para que o ambiente fique do jeito que ele quer. Sempre vai estabelecer uma relação de troca.
Será uma pessoa que vai cobrar reciprocidade nas relações. Vai dar muito, mas vai querer receber em troca. Vai ser um adulto que criará sempre muitas expectativas sobre os outros, afinal se ele está dando algo, os outros devem dar algo em troca. Quando ele não consegue o que precisa de uma pessoa, ele transfere essa necessidade para outra pessoa.
Como o processo de mielinização está ainda no tronco, o psicopata ainda não tem pernas, mas tem braços (controle maior da cintura pra cima) e ele usa esses braços para conectar pessoas.
Não espere receber sentimentos de um psicopata. Ele dificilmente vai abrir seu coração. O psicopata não curte falar de seus sentimentos ou de suas fragilidades. Ele só fala daquilo que ele é bom. Para ele, sentir é um defeito.
Quando está em evidência ele se sente bem. Para estimular um psicopata evidencie o que ele faz de bom e o que ele faz bem e em troca você terá ao lado alguém que manipula para o bem. Uma pessoa que vai convencer outras pessoas para boas causas e projetos. O psicopata é um pavão que adora reconhecimento pelo que faz. “Não olhe pra mim. Olhe para o que eu fiz”. Esta frase define bem um psicopata.
É difícil para um psicopata ser sensível e acolher os outros. Ele não é uma pessoa má, mas uma pessoa que vai buscar soluções de forma mais pragmática. Ele se importa com as pessoas. Ele só não se importa com os sentimentos das pessoas. Ele é prático.
Não espere que um psicopata execute todos os seus planos. Ele sempre vai precisar de uma equipe, ou de pessoas, que ele manipulou, para fazer acontecer. Lembre-se que ele ainda não tem pernas, então ele vai manipular as pessoas necessárias para transformar seus planos em realidade. Ele é o flautista de Merlin. São ótimos líderes.
Não é um traço do mal. A manipulação pode começar uma guerra, mas pode acabar com uma guerra. Para deixar um psicopata vivendo no recurso e feliz, diga a ele : “eu gosto de seguir você no que você faz”
Na dor, o psicopata tem 3 características: MEDO: Ele mete medo sendo ameaçador e autoritário SEDUÇÃO: Seduzindo ele consegue o que quer. CULPA: Se coloca como vítima da situação para manipular a forma como a pessoa vai reagir ele (“se você não fizer o que eu quero vai ficar triste”). O mecanismo de defesa do psicopata é vitimizar, seduzir e mandar.
Período: Desfralde. 2,5 a 3,5 anos. Corpo: Aspecto quadrado, musculatura densa. Dor: HUMILHAÇÃO – Tem muito medo de ser humilhado. Recurso: Força/Organização. Tem sentimentos, não os demonstra. Segue sempre o Script, gosta de ser mandado. Não espere dela: Espontaneidade, improviso.
Nesta fase da criança, o processo de mielinização é na região lombar. As terminações nervosas começam a comandar pernas e quadris.
É a fase do desfralde. Aqui a criança já adquire o controle das pernas, já anda com segurança, então tem aumentado ainda mais o nível de interação com o seu entorno. Vai se conectar com mais pessoas e lugares ainda. E aqui começa uma jornada interessante desta criança que vai definir se ela vai ou não se sentir humilhada por pais e/ou cuidadores. Como a criança já sabe andar, os pais e /ou cuidadores acham que ela já tem o controle sobre o esfíncter. E até tem, mas esse controle só vem no final do processo de mielinização, lá pelos 3 anos. É quando os avisos de vontade de fazer xixi e cocô chegam ao cérebro. Enquanto a mielinização da região lombar não estiver completa, essa criança vai ter dificuldades para prender o xixi ou cocô e acaba fazendo ambos de forma involuntária.
Quando pais e/ou cuidadores cobram que essa criança faça xixi e cocô no vaso, e não nas calças como ela fez, mesmo ela não tendo condições para isso (afinal o esfíncter ainda não envia os sinais), a criança se sentirá humilhada, principalmente quando a situação acontece na frente de amigos, amigas e familiares. Quando faz cagada, as pessoas do entorno humilham essa criança. O pior é que essa criança percebe que mesmo fazendo cagada, despertou a atenção dos adultos, mesmo que seja uma atenção sem afeto, sem carinho, mas uma atenção de cobrança. A tradução que esta criança faz da situação é: “eu faço tudo errado”. Isto vai desenvolver na criança, e no adulto, um senso de autocrítica muito elevado. Vai criar a crença que chama a atenção das pessoas quando faz alguma cagada.
Para sobreviver a essa dor, a criança passa a ser detalhista para evitar que as coisas dêem errado. Será o adulto da planilha de excel. Vai prestar atenção em todos os detalhes para tentar ter tudo sobre controle para evitar que as coisas dêem errado. Será um criador de processos e protocolos. Nada vai escapar do olhar analítico do masoquista. Detalhes que fogem do olhar da maioria, por ele vai ser identificado. Constroem dentro de si uma capacidade de segurar o que está dentro, que acaba não sendo só xixi e cocô, mais sentimentos e falas. Ele passa então a carregar o mundo nas costas. A suportar o mundo exterior, absorvendo todas as suas dores e das outras pessoas. O masoquista sempre vai ter muita força e resiliência para aguentar as dores da vida. Então para a se fechar para aguentar as dores, e assim como esquizóide, essa criança percebe que toda a vez que ele existe para o mundo, parece que o mundo piora, então ele se fecha, afinal quanto mais gente interagindo com ela, mais ela será humilhada.
O masoquista quando vive fora da dor, quando vive nos seus recursos, vai desenvolver métodos e processos para poder dar conta de tudo: projetos, carreira, produções, etc. Quando o masoquista percebe que que ele conseguiu fazer funcionar tudo ao seu redor, ele se abre, interage, se expressa, saindo do seu esconderijo.
Impressão geral de atarracado, carregando um grande peso. São pessoas de composição quadrada, com aparência forte, atarracadas. Exigem segurança para si. Entendem os outros, com extrema empatia. A ponto de trazer para si o problema e o erro do outro, se responsabilizando por tudo. Não dividem nem delegam. Guardam tudo dentro de si. São desconfiadas, demoram para formar vínculo e partilhar seus problemas. Se sentem humilhados quando traídos.
Período de mielinicação: 3,5 a 5 anos. Corpo: Harmonioso, desenhado. Corpo de violão Dor: TRAIÇÃO – Medo de ser traída. Medo de ser trocada Recurso: Competividade/Agilidade. Gosta de brilhar, ser o primeiro, encanta e convence as pessoas. Perfeccionista ao extremo. Não espere dela: Vulnerabilidade, decisões rápidas.
O processo de mielizinação se conclui agora envolvendo as pernas. Ao final dos 5 anos, o sistema nervoso central da criança estará formado. Impressão geral de prontidão e agressividade. Pessoas que aparentam muita energia, força e disposição física por todo o corpo. São belos, com curvas nos lugares certos, com forte capital estético, músculos rígidos. Exigem perfeição de si, do outro e da vida. Nada é bom o suficiente para eles. São a figura da exigência e da busca da perfeição. Vivem “relações triangulares”, competitivos ao extremo, estão sempre buscando um adversário à altura.
Uma pessoa com caráter rígido prevalente, tem muito medo de ser trocado ou traído. Diferente do masoquista (que a troca gera humilhação), no rígido, a troca gera sentimento de traição e de exclusão. A sensações que ele vive é que ele não foi suficientemente bom para ser mantido, por isso o trocaram por outra pessoa. Quando criança vivenciou muito essa disputa entre pais e mãe. Amava ambos, mas sentia que quando não era muito bom para um, ou para o outro, era deixado de lado, por isso se especializou em triangular. Para não ser deixado de lado na triangulação, o rígido acaba se transformando numa pessoa proativa e muito competitiva.
Quando estão fora da dor e vivendo nos seus recursos, o rígido é uma pessoa que executam, que fazem acontecer, ágeis. São aquelas pessoas que vivem subindo o sarrafo da vida. Se hoje saltaram 2 metros, amanhã o sarrafo já subiu para 3 metros. Adoram brilhar, seduzir e encantar o público. O lado ruim dessa proatividade e competitividade é que o rígido parece nunca conseguir relaxar e acaba tendo certa dificuldade até para celebrar as vitórias da vida, já que a pessoa, depois de uma vitória, já está focada na próxima vitória que tem de ser ainda maior.
A gente pode esperar do rígido força, agilidade, consistência. Usa o jogo da sedução (que não tem a ver, mas pode ter, com sedução erótica) para sempre conseguir o que quer. Pessoas com alta energia para executar projetos e tarefas. Na dor, o rígido sente que foi excluído do triângulo, que ficou de fora ou foi trocado, com isso passam a ser muito questionadores e perfeccionistas. para ele, ser perfeito é ter a “segurança” de que não será trocado no triângulo. Ele se relaciona bem com A, mas precisa também ser perfeita para o B, caso ele seja trocado já terá com quem ficar. Depois que consegue completar o triângulo, o próximo passo do rígido é ficar no controle do triângulo. Esse necessidade de controle acaba consumindo toda a energia do rígido, afinal ninguém consegue controlar todas as variáveis da vida. Na dor, o rígido quer ter controle sobre tudo e mesmo achando que está no controle nãconseguirá ser feliz. O rígido na dor não consegue transmitir tranquilidade. No recurso, o rígido saberá se colocar no triângulo, hora atendendo um lado, ora atendendo a outra ponta do triângulo. Imagine o seguinte triângulo: rígido X família X trabalho. No recurso ele saberá exatamente o momento de viver um e depois o outro. De se doar na medida certa para ambos os lados com felicidade e tranquilidade, sabendo distribuir toda a sua energia para ambos os vértices do triângulo. Se tiver na dor, o rígido acaba se sentindo culpado, se sentindo não tão perfeito: “Estou aqui, feliz no meu trabalho, mas deveria estar com a minha família”. É como se o corpo dele estivesse num lugar e a mente em outro lugar. Com isso ele acaba não conseguindo se entregar genuinamente no lugar em que está. Como o rígido na dor sempre acha que vai perder, acabam se tornando inseguros. O medo permanente de perder acaba fazendo ele sempre querer ganhar e isso o torna um competitivo patológico. Um rígido sempre vai ter dificuldades em compartilhar suas vulnerabilidades. Para ele, se mostrar vulnerável é entregar o ouro ao bandido. Como é muito competitivo, ele sempre vai achar que se mostrar suas vulnerabilidades, as outras pessoas do tiângulo vão poder um dia usar aquilo para vencê-lo. Não espere do rígido compartilhamento de vulnerabilidades, não exija dele foco exclusivo, não espere que ele tome decisões rápidas, afinal são pessoas com uma tremenda dificuldade em confiar nos outros. Esteticamente são os mais bonitos, os mais atraentes, mas por serem perfeccionistas, tem muito problema com sua imagem por não se acharem tão belos. Quando o rígido está em um triângulo onde tem confiança que jamais será trocado, ele entra no recurso, então você terá ao lado a;guém com um enorme poder de realização. Para estimular um rígido a sair da dor e viver nos seus recursos, mostre a ele, com palavras e atitudes, que você está com ele e que este vértice do triângulo está tranquilo.
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